TERÇA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 1973
Às seis horas, o primeiro pelotão, em formatura, saudou a sentinela da porta de armas, no início de mais uma operação — Destino 1. Atravessámos a vila e seguimos pelo caminho que conduz ao Seminário. Depois, penetrámos no mato, sob as ordens do alferes Gonçalves. O capim altíssimo cobria a nossa passagem, no reconhecimento do terreno.
À noitinha, uma chuva diluviana desabou sobre a terra. Por fim, encontrámos refúgio algures numa construção abandonada e pernoitámos protegidos pelo alpendre. Sobram-nos três dias nesta busca desenfreada através do desconhecido. Felizmente, no meio do vasto mato, ainda existem estes oásis, onde crescem árvores de fruto, principalmente mangueiras.
À noitinha, uma chuva diluviana desabou sobre a terra. Por fim, encontrámos refúgio algures numa construção abandonada e pernoitámos protegidos pelo alpendre. Sobram-nos três dias nesta busca desenfreada através do desconhecido. Felizmente, no meio do vasto mato, ainda existem estes oásis, onde crescem árvores de fruto, principalmente mangueiras.
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